Acho que tanto pra mim como pra toda a massa corinthiana, o Tévez foi uma peça importante na história do Corinthians. Muitos disseram que o Corinthians não conseguiria trazê-lo para jogar aqui, tanto que até o ex-presidente do Brasil, Lula, afirmou que não acreditaria na vinda de Tévez. Os anti-corinthianos tiravam sarro, esnobavam, mal sabiam eles... Até que Carlitos Tévez foi contratado por U$20 milhões, em 2005. Essa foi a maior transação da história do futebol sul-americano.
O jogador e a torcida corinthiana se identificaram rapidamente, tanto que Tévez foi comparado foi comparado com ídolos como Sócrates, Marcelinho Carioca, Neto. E mesmo com a má fase do Corinthians na época (eliminação do Campeonato Paulista e na Copa do Brasil), o jogador só cresceu entre a torcida alvinegra e conseguiu a camisa de número 10. Carlitos se destacava em campo, lutava pela bola, tinha raça, encantava. A febre era tanta, que a maioria dos torcedores compraram tanto a camisa do Corinthians com o nome e o número do jogador, quanto da Seleção Argentina de Futebol.
No final do primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 2005, o Corinthians conseguiu alcançar o topo da tabela. Tévez teve um ótimo desempenho contra o arquirrival Palmeiras. E marcou três vezes num jogo eterno para nós, corinthianos: Corinthians 7 x 1 Santos, no Pacaembu. Aí eu não preciso nem dizer que essa vitória fez com que ele se tornasse um dos ídolos do nosso Coringão, não é? Sobre esse campeonato, há uma grande polêmica envolvendo árbitros e o Sport Club Internacional. Porém, levamos a taça e Carlitos foi eleito o melhor jogador do campeonato, ganhando a Bola de Ouro, da Revista Placar.
Em 2006, após a frustrante eliminação na Taça Libertadores da América, começaram especulações de que Tévez saíria do time. Em uma nova eliminação, torcedores depredaram o Pacaembu e até tentaram invadir o campo. Depois de ir à Argentina para se apresentar à seleção para ir à Copa do Mundo de 2006, Kia, um dos representantes da MSI, começou a oferecer o atacante para o Milan e Manchester United. Quando voltou, o atual técnico Emerson Leão, tirou a braçadeira de capitão do Carlitos, alegando que não entendia o que ele falava. A saída aconteceu mesmo por causa de uma briga do atacante com a torcida após comemorar um gol contra o Fortaleza pedindo silêncio, bravo com vaias para os seus companheiros. Então ele e o amigo Mascherano foram para a equipe inglesa do Wes Ham United.
Esse ano, houve algumas especulações de que Carlitos Tévez voltaria a atuar no Corinthians. O jogador disse que se o clube o queria, ele viria mesmo. Mas a pressão do Manchester City, a volta do argentino ficou distante e o Corinthians postou uma nota oficial de que tinha desistido oficialmente da contratação. Não sei os outros, mas eu espero que Carlitos volte a jogar pelo Coringão um dia com o mesmo futebol de 2005, e de preferência, sem brigas com a torcida e com a diretoria.
"Foi instantâneo. Eles logo se deram conta de que vim para dar o máximo, que não pensava em me poupar. E me bancaram até a morte. Eu me identifiquei muito com os corinthianos. É gente humilde, sofrida, de bairros pobres. Igualzinho aos torcedores do Boca. Fico encantado que me vejam como um. Se o Corinthians não me quiser, eu não jogo mais no Brasil. Virei torcedor do Corinthians. Quando eu parar, se o Corinthians enfrentar o Boca, terei de torcer por um empate."
O jogador e a torcida corinthiana se identificaram rapidamente, tanto que Tévez foi comparado foi comparado com ídolos como Sócrates, Marcelinho Carioca, Neto. E mesmo com a má fase do Corinthians na época (eliminação do Campeonato Paulista e na Copa do Brasil), o jogador só cresceu entre a torcida alvinegra e conseguiu a camisa de número 10. Carlitos se destacava em campo, lutava pela bola, tinha raça, encantava. A febre era tanta, que a maioria dos torcedores compraram tanto a camisa do Corinthians com o nome e o número do jogador, quanto da Seleção Argentina de Futebol.
No final do primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 2005, o Corinthians conseguiu alcançar o topo da tabela. Tévez teve um ótimo desempenho contra o arquirrival Palmeiras. E marcou três vezes num jogo eterno para nós, corinthianos: Corinthians 7 x 1 Santos, no Pacaembu. Aí eu não preciso nem dizer que essa vitória fez com que ele se tornasse um dos ídolos do nosso Coringão, não é? Sobre esse campeonato, há uma grande polêmica envolvendo árbitros e o Sport Club Internacional. Porém, levamos a taça e Carlitos foi eleito o melhor jogador do campeonato, ganhando a Bola de Ouro, da Revista Placar.
Em 2006, após a frustrante eliminação na Taça Libertadores da América, começaram especulações de que Tévez saíria do time. Em uma nova eliminação, torcedores depredaram o Pacaembu e até tentaram invadir o campo. Depois de ir à Argentina para se apresentar à seleção para ir à Copa do Mundo de 2006, Kia, um dos representantes da MSI, começou a oferecer o atacante para o Milan e Manchester United. Quando voltou, o atual técnico Emerson Leão, tirou a braçadeira de capitão do Carlitos, alegando que não entendia o que ele falava. A saída aconteceu mesmo por causa de uma briga do atacante com a torcida após comemorar um gol contra o Fortaleza pedindo silêncio, bravo com vaias para os seus companheiros. Então ele e o amigo Mascherano foram para a equipe inglesa do Wes Ham United.
Esse ano, houve algumas especulações de que Carlitos Tévez voltaria a atuar no Corinthians. O jogador disse que se o clube o queria, ele viria mesmo. Mas a pressão do Manchester City, a volta do argentino ficou distante e o Corinthians postou uma nota oficial de que tinha desistido oficialmente da contratação. Não sei os outros, mas eu espero que Carlitos volte a jogar pelo Coringão um dia com o mesmo futebol de 2005, e de preferência, sem brigas com a torcida e com a diretoria.
"Foi instantâneo. Eles logo se deram conta de que vim para dar o máximo, que não pensava em me poupar. E me bancaram até a morte. Eu me identifiquei muito com os corinthianos. É gente humilde, sofrida, de bairros pobres. Igualzinho aos torcedores do Boca. Fico encantado que me vejam como um. Se o Corinthians não me quiser, eu não jogo mais no Brasil. Virei torcedor do Corinthians. Quando eu parar, se o Corinthians enfrentar o Boca, terei de torcer por um empate."
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