sexta-feira, 26 de agosto de 2011

25 de abril de 1971, uma virada histórica.



Não é novidade dizer que o Corinthians é o time das viradas. De todas, a mais espetacular certamente foi a de 1971 contra o seu maior rival, o Palmeiras.

Com menos de 10 minutos de jogo, o placar apontava 2 a 0 para o Palmeiras, dois gols de César Maluco, com um gol relâmpago. Veio o segundo tempo e, com ele, o sentimento corinthiano, dá juras ao nome: Time Guerreiro.

Logo aos 5 minutos a esperança do corinthiano renasceu nos pés de Rivelino, que cobra a falta, Leão rebateu e Mirandinha cabeceou e marcou para o Corinthians. O placar ainda apontava 2 a 1 para o Palmeiras e a Fiel já começava a acreditar naquela virada histórica. O empate chegou aos 24 minutos, com um chute forte de perna esquerda de fora da área, Adãozinho marca e empata o jogo. A Fiel em festa, mas sem sofrimento não tem graça.. O atacante palmeirense Leivinha, acabou com a graça da Fiel, logo na saída do gol de empate do Corinthians, recebeu a bola pelo meio lateral-direito Eurico e, da mesma forma que
Adãozinho soltou uma bomba de perna esquerda de fora da área. Palmeiras 3 a 2 Corinthians.

Pronto! A derrota estava ali, nos olhos de quem via.. Quando todos esperavam um Corinthians abatido, o time faz renascer o espírito guerreiro novamente. E a festa alviverde durou pouco. Logo na saída de bola, aos 27 minutos do segundo tempo, o volante Tião empata o jogo denovo em 3 a 3. O Corinthians lamentando a expulsão da sua estrela maior, Rivellino. Quando 60 mil aplaudiam o empate do dérbi, Zé Maria tirou a bola de dentro da área de Ado e lançou na ponta-direita para Mirandinha, que entrou na área, e chutou, mas foi travado por dois jogadores palmeirenses. E para a sua sorte, a bola sobrou e Mirandinha não perdoou e chutou, assim, definindo 4 a 3 Corinthians aos 43 minutos do segundo tempo.






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